História da IPC

DO PRIMEIRO CULTO PRESBITERIANO EM CANOAS

O trabalho presbiteriano no Brasil foi iniciado no Rio de Janeiro em 1859 com a chegada do missionário norte-americano Ashbel Green Simonton, e aos poucos foi seespalhando pelos quatro cantos do nosso vasto continente. No Rio Grande do Sul o primeiro trabalho presbiteriano foi iniciado em Rio Grande com a chegada do missionário Rev. Emanuel Vanorden em 1877. Dez anos depois, a igreja foi organizada com 39 membros. Mas não durou muito, e em 1892, a denominação deixou de investir no Rio Grande do Sul e o trabalho presbiteriano foi entregue para outra denominação dar continuidade.

Depois disso temos o registro do presbiterianismo florescendo em Pelotas em 1922 com a chegada das famílias de R. H. Hendall, Thomas Turner e Jorge Nicolau Adduch. O trabalho presbiteriano parecia promissor, mas devido a várias dificuldades durou apenas três anos e foi finalizado em 1925. Somente em 1951 a IPB resolveu definitivamente plantar a Igreja Presbiteriana no Rio Grande do Sul, quando o Rev. José Carlos Nogueira fez uma proposta ao Supremo Concílio no sentido de recomendar à Junta de Missões Nacionais que abrisse trabalho no RS, sendo a mesma aprovada nos seguintes termos: "Considerando ser o Estado do RS um dos mais prósperos no presente, e de maior futuro; ... O SC-51E-013 resolve: Recomendar à Junta de Missões Nacionais que empreenda todos os esforços possíveis para a ocupação das forças no Estado do RS". No ano seguinte, as lideranças da IPB instruíram a Junta de Missões, de que o trabalho presbiteriano no RS fosse iniciado, de preferência, pela capital do Estado e, logo que possível, estender-se a outros pontos do interior. 

Em 23 de janeiro de 1953, o Rev. Antônio Elias realizou oprimeiro culto em Porto Alegre, começando da estaca zero, mas logo percebendo os primeiros frutos do trabalho de evangelização. Três anos depois, a Igreja já tinha um núcleo base mais firme, com 47 membros comungantes e 34 não-comungantes, e o Rev. Odair Olivette chega a Porto Alegre para dar continuidade ao trabalho, ficando apenas dois anos, sendo sucedido por outros pastores. Em 17 de novembro de 1963 foi organizada a primeira igreja de Porto Alegre. Mas antes mesmo desta data, o presbiterianismo existente na capital, constituído por crentes presbiterianos que moravam na região metropolitana, chegou em Canoas; pois nos idos de 1956, quando o Rev. Odair Olivette enviado pela Junta de Missões Nacionais recebeu o campo de Porto Alegre, percebeu-se que neste rebanho da capital havia algumas ovelhas residentes em Canoas, mas que congregavam ali. Duas famílias que moravam em Canoas estavam engajadas no trabalho presbiteriano e dispostas a vê-lo crescer para as demais cidades do Estado. A primeira era a família de Manoel Meira, que se tornou um forte apoiador do trabalho presbiteriano. Era conhecido como um bom pregador e instrutor, apesar de sua cegueira; e a segunda família era a de Francisco Querol Cervello.

Na residência de Cervello, localizada na Rua FAB esquina com a Av. Venâncio Aires, o Rev. Odair realizou, depois de várias visitas na cidade, o primeiro culto com uma Escola Dominical no dia 16 de dezembro de 1956, dando assim início ao trabalho presbiteriano em solo canoense. E desde então aquela reunião nos lares foi crescendo e tomando forma de igreja, evangelizando os amigos e vizinhos, anunciando a Palavra de Deus e estabelecendo em nossa cidade de Canoas, o primeiro núcleo de adoração reformada da cidade, que cultuava a Deus conforme o rito da Igreja Presbiteriana do Brasil, conforme descrito nas Escrituras Sagradas.

DA ORGANIZAÇÃO DA IGREJA

Devemos ser gratos a Deus pela nossa história e conhecê-la mais de perto, aprendendo com seus erros e acertos, reconhecendo que a mão Soberana do Senhor tem conduzido sua igreja pelos caminhos da Providência. A organização da Igreja demorou de acontecer. Passaram-se mais de 30 anos para sua consolidação, e vários obreiros (pastores e evangelistas) estiveram cuidando do campo em Canoas. Durante estes anos a Congregação teve altos e baixos e acabou estagnando e enfraquecendo, assim como também acontecia com outras igrejas presbiterianas no Estado, onde alguns templos foram inclusive fechados e vendidos, ou até mesmo invadidos por desuso; neste tempo de aridez espiritual o Conselho da 1ª Igreja de Porto Alegre, já havia decidido e oficializado no final de 1994 encerrar o trabalho em Canoas, pois contava com menos de 10 pessoas (4 adultos e 3 crianças).

Certamente muitos irmãos que por aqui passaram nestes anos sonharam em ver em Canoas uma Igreja consolidada e que representasse o presbiterianismo de forma impactante na sociedade canoense e circunvizinhança. Contudo, os registros históricos nos levam a refletir sobre tudo isso, para fazermos uma leitura teológica do que Deus deseja ensinar ao seu povo pactual.
Parece que em alguns momentos não havia forças para avançar, ou não havia direção a seguir; então, das cinzas, renascia a esperança de recomeçar o trabalho e um novo ânimo surgia com o imediato desejo de organizar a Igreja. Sempre com pessoas bem intencionadas, crentes, mas na maioria das vezes despreparadas, sem muita afinidade com a estrutura e funcionalidade da IPB, e sem um aceitação clara da teologia reformada conforme esboçada em nossos símbolos de fé.

Em 1995, com a chegada do Rev. Gidiel Câmara para assumir o trabalho da 1ª IP Porto Alegre, a Congregação de Canoas, teve uma nova oportunidade, pois ele se desdobrava entre a sede e a congregação dando assistência pastoral. O trabalho foi crescendo e finalmente, no dia 27 de novembro de 1999, foi organizada a IPB Canoas, com uma membrezia de aproximadamente 70 pessoas (adultos e crianças), com sustentação razoável, e uma liderança ainda neófita, mas com disposição e sinceridade para trabalhar pelo avanço do reino.

Uma característica observável na igreja de Canoas ao longo dos anos, é a rotatividade de muitos membros. Muitas pessoas passaram pela nossa Igreja, mas nem todas ficaram. Por fazer parte da região metropolitana de Porto Alegre, Canoas tem uma das marcas da capital, que é a recepção de muitas pessoas oriundas de várias regiões do país. Algumas destas pessoas passaram boas temporadas e trouxeram grandes avanços, mas depois tiveram que ir embora por várias razões diferentes (transferência do trabalho, filhos, família, movimentação militar, etc.). E a Igreja sofreu (e ainda sofre) com isso, pois não forma uma liderança estável, líderes que se confirmem no decurso dos anos e que se revelem como excelentes presbíteros e diáconos que amam, cuidam, trabalham e defendem a igreja, estando dispostos a dar a vida por ela.

Esta deve ser ainda hoje a nossa principal oração pela nossa Igreja, pois, somente agora, mais recentemente, tivemos os primeiros diáconos e o primeiro presbítero reeleitos, e alguns que outrora foram eleitos e ordenados jurando solenemente amor à IPB, hoje estão em outras denominações não reformadas.

O sábio conselho de Paulo ao jovem pastor Timóteo é bem oportuno para refletirmos como Igreja: “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Tm 4.14-17). Precisamos de lideranças consistentes, líderes maduros, líderes talhados no decurso dos anos em quem a Igreja confie. Líderes que fiquem! Líderes que sirvam de modelo para o rebanho. Líderes que sigam o modelo de Cristo! Que o Senhor queira abençoar a nossa Igreja dando-nos líderes assim. 

DA REVITALIZAÇÃO DA IGREJA AOS DIAS ATUAIS

A Igreja Presbiteriana de Canoas foi organizada em 27 de novembro de 1999, e permaneceu organizada com Conselho e pastor residente até 2007, quando teve que fechar suas portas por causa de grandes turbulências sofridas (pela proximidade do período, nos eximimos dos detalhes nefastos deste momento). O Presbitério interveio, mas já era tarde demais e a igreja já havia se esfacelado e as ovelhas dispersado. Nem mesmo os presbíteros ficaram! Foram para igrejas pentecostais e neo-pentecostais e as ovelhas se esparramaram. 

O status de Igreja foi rebaixado pelo Presbitério para Congregação Presbiterial e um pastor jubilado, foi designado para tentar reiniciar o trabalho em 2008. O trabalho que estava fechado foi reaberto e algumas ovelhas dispersas retornaram ao aprisco após o vendaval. No final deste mesmo ano, eu e minha família (Cynthia, Daniel Filho, Rebecca e Rackell) chegamos ao Rio Grande do Sul para trabalhar com a Capelania Evangélica da FAB. Nunca imaginamos ou tencionamos vir ao sul, mas Deus em sua Providência, usou a FAB para nos trazer para cá, atendendo a uma oração antiga que sempre fizemos em tempos de transição: “Senhor, nos leve para um lugar onde possamos ser úteis”. Apesar da cultura diferente, logo nos adaptamos, e providencialmente, o Presbitério nos convidou para ajudar no processo de revitalização do campo de Canoas a partir de 2009. 

Começamos nosso trabalho, com pouquíssimas pessoas, e um enorme desafio. Evangelizávamos no quartel, usávamos as redes sociais para divulgar a existência de uma igreja reformada, divulgamos a Palavra de Deus pela cidade e circunvizinhança, e aos poucos, Deus foi acrescentando mais pessoas. Harry Reeder dizia que, para a igreja ser revitalizada “não devemos procurar algo novo, como um modelo de revitalização, mas aprender mais sobre o modelo que Deus já nos deu em sua Palavra”. Não houve uma estratégia específica, um plano brilhante; apenas começamos a fazer, no modelo conservador presbiteriano, os cultos solenes ao Senhor conforme o padrão confessional da IPB esboçado nos símbolos de fé de Westminster, resgatamos o uso do hinário Novo Cântico, visitamos pessoas, acolhemos os visitantes, servimos à comunidade, e principalmente, nos centralizamos na fiel pregação e ensino da Palavra de Deus. Um ano e meio depois, pela graça de Deus, a Igreja estava sendo reorganizada, elegendo os primeiros 4 presbíteros e 4 diáconos.

Naquela ocasião, dia 29 de agosto de 2010, lembro-me de contar as pessoas que estavam presentes quando eu havia chegado; na ocasião havia 13. Então declarei para a igreja e aos novos presbíteros eleitos: “Quando aqui cheguei só havia vocês, e hoje nossa Igreja está sendo organizada com 75 membros (51 comungantes e 24 não comungantes), 4 presbíteros e 4 diáconos. Se a FAB me transferir amanhã para outro lugar, sinto que já pude dar minha contribuição para a estruturação do trabalho presbiteriano em Canoas, e hoje, a Igreja já tem condições financeiras de se auto sustentar e pagar um pastor de tempo integral”. 

A FAB não me transferiu e a Igreja por meio do novo Conselho e da Assembleia preferiu que ficássemos, e aqui estamos desde então. Nestes anos de trabalho com a Igreja, procuramos trabalhar especialmente a estrutura espiritual. É fundamental lembrar que durante os primeiros 5 anos, nós não pensamos em construção física, mas apenas nos preocupamos com a revitalização da Igreja e a sua construção espiritual. Quase não havia membros; havia poucas pessoas em 2009, mas em 2013 tínhamos mais de 100. Isso nos proporcionou maior solidez, firmeza doutrinária, compromisso com Cristo e Sua Igreja, preparação da liderança e autonomia financeira. Fizemos um plano estratégico para os 5 anos seguintes e depois ampliamos para 10; e começamos a expandir nossas fronteiras, plantando ou apoiando o plantio de novas igrejas. Até hoje, mais da metade da receita mensal da IPC é gasta em evangelização e missão.

Fizemos também um projeto para atender a igreja que crescia e cresce a cada ano, contemplando 3 fases: Fase 1 - Prédio de Educação Cristã - Térreo (Salão social, cozinha, banheiros e salas); Fase 2 - Casa e Gabinete Pastoral - 1º andar; Fase 3 - Novo templo para 300 pessoas.Nossa arrecadação local média, sempre foi suficiente para custear todas as despesas locais e ainda investir em missões e evangelização. Por isso mesmo, iniciamos com recursos próprios o plantio de novas igrejas e/ou apoio para igrejas do presbitério conforme abaixo:

2010 aos dias atuais - Ajudamos financeiramente na plantação da Igreja Presbiteriana do Uruguay em Montevideo;

2013 - Iniciamos 2 novos campos - Gravataí e Guajuviras;

2014 - Assumimos o cuidado e gerenciamento de São Gabriel e Montenegro;

2015 - Assumimos o cuidado e gerenciamento de São Borja e iniciamos Lajeado;

2016 – Apoiamos o início de 2 novos campos – Cachoeirinha e Tramandaí (Ambos em parceria com a IPCR);

2017 iniciamos o plantio da Igreja em Bagé;

2018 – Celebramos parceria com a IP Farroupilha para plantar uma igreja em Bento Gonçalves, onde já existe um núcleo de irmãos congregando semanalmente, e assumimos o cuidado e gerenciamento para a revitalização de Sapucaia do Sul;

2019 colhemos os frutos do investimento em São Borja e conseguimos organizar a igreja e comprar um prédio para funcionar como templo;

2020 conseguimos celebrar parceria com PMC para Bento Gonçalves e colocar um obreiro residente;

2021 organizamos a igreja em Sapucaia do Sul e iniciamos o plantio da 5ª IPB Higienópolis em Porto Alegre;

2022 iniciamos o plantio da IPB em Santana do Livramento, Veranópolis e Dom Pedrito.

Hoje nossa Igreja conta com mais de 500 membros; e somente na sede, temos mais da metade destes membros. Deus seja louvado por este bendito trabalho do Soberano Senhor no coração de todos que fazem parte da nossa igreja, e das parcerias celebradas com o PMC e DVN (Igreja Reformada da Holanda), a quem temos profunda gratidão por todos os investimentos realizados. 

NOVO TEMPLO DA IPC QUE FALA

Celebramos os 500 anos da Reforma com a dedicação de um novo templo em Canoas. Templo acolhedor, aconchegante e com capacidade para até 350 pessoas sentadas ou 500 pessoas bem juntinhas. Arquitetonicamente foi projetado para ser didático, prático e inspirador. A altura do teto inspira reverência, a largura lateral da nave proporciona maior aproximação, os bancos de madeira ao invés de cadeiras individuais produzem maior união, as dez colunas que sustentam o prédio, nos lembram da importância dos 10 mandamentos, sendo que quando você olha para frente só visualiza 4 colunas (os quatro primeiros mandamentos são dirigidos exclusivamente à Deus e Jesus os resumiu como sendo “amar a Deus sobre todas as coisas”), e as outras seis só são visualizadas olhando para trás e para os lados (os seis mandamentos referem-se às relações interpessoais que Jesus resumiu como sendo “amar ao próximo como a ti mesmo”); as cadeiras atrás do púlpito nos fazem lembrar dos tronos de justiça que havia em Jerusalém e da certeza que ali o povo seria julgado corretamente pelo reto Juiz, assim também os presbíteros que ali se sentam representam os líderes que julgam, cuidam e supervisionam o trabalho da igreja; o púlpito ao centro ensina sobre a primazia da Palavra no culto solene; a Mesa da Ceia de um lado e o Batistério do outro lado do púlpito, lembram da importância dos dois únicos sacramentos, que precisam estar ao lado da Palavra para serem utilizados; e a Cruz vazia iluminada lá no alto, nos aponta para a fonte de graça e salvação que somente em Cristo encontramos através da ação do Espírito Santo. 

Mas o mais bonito de se visualizar neste templo, são as pessoas que fazem parte da igreja de Cristo: homens, mulheres, jovens, crianças e adolescentes que se reúnem aqui para adorar a Deus em espírito e em verdade. De nada adiantaria termos um belo templo se não tivéssemos um povo para nele se reunir. Ali ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre!

A conclusão deste santuário era um sonho antigo, e foi planejado e executado graças ao apoio que recebemos da nossa denominação. Nos primeiros 5 anos que assumimos o trabalho em Canoas (2009-2013), nós não pensamos em construção física, mas apenas nos preocupamos com a revitalização da Igreja e a construção espiritual da Igreja. Isso nos proporcionou maior solidez, firmeza doutrinária, compromisso com Cristo e com a Sua Igreja, preparação da liderança e autonomia financeira. 

Fizemos um plano estratégico para os 5 anos seguintes e começamos a expandir nossas fronteiras plantando ou apoiando o plantio de novas igrejas. Até hoje mais da metade de nossa receita mensal é gasta com projetos de evangelização e missão. Fizemos também um projeto para atender a igreja que crescia e cresce a cada ano. E fizemos um projeto que contemplava 3 fases: Fase 1 - Prédio de Educação Cristã - Térreo (Salão social, cozinha, banheiros e salas de aula); Fase 2 - Novo templo para 350 pessoas; Fase 3 - Casa Pastoral e Gabinete Pastoral - 1º andar. A obra da primeira fase demorou quase 3 anos para ser terminada com muitos contratempos, e o templo levou 2 anos para ser concluído. Na construção do templo contamos com mão de obra especializada para fazer o melhor que podíamos para oferecer culto ao nosso Deus. A obra poderia ter sido finalizada antes, se não tivéssemos sofrido um grande prejuízo com a empresa que iria fazer a fachada da igreja com pele de vidro, mas que acabou falindo e sumindo literalmente com os nossos recursos. Mas Deus nos deu outras condições de concluir a obra e dedicar este santuário ao Senhor. 

Nossa arrecadação local média, era suficiente para custear todas as despesas locais e ainda investir em missões e evangelização. Nossa grande preocupação era como nos envolver em uma obra estimada na época em mais de 1 milhão de reais sem deixar de lado a evangelização e missão que já estávamos comprometidos? Nossa igreja não dispunha de recursos suficientes para fazer uma obra deste tamanho, por isso, reconhecemos que fomos fortemente ajudados. Na medida de nossas posses contribuímos, mas com o apoio dos órgãos da nossa denominação, conseguimos os recursos para finalizar esta obra. O Conselho resolveu solicitar a JPEF - Junta Patrimonial Econômica e Financeira da IPB que emprestasse o dinheiro (para que pagássemos em 10 anos) para que pudéssemos terminar a obra, e com a graça de Deus, o sonho hoje é realidade. 

Sabemos que Deus não habita em templos feitos por mãos, mas nós, seu povo, somos os templos vivos do Espírito Santo. Contudo, nos alegramos por saber que, Aquele que habita em nós, nos deu um lugar maior para agregar mais pessoas para adorar a Deus e ouvir a Sua Palavra sendo pregada com fidelidade. Deus seja louvado por esta grande bênção.